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domingo, 1 de abril de 2012

 entre seus beijos.

sinto um arrepio,
tento esconder as minhas lagrimas,
meus olhos se fecham,meu coração ferido,
meu passado feliz,meu presente negro,meu futuro em ruinas,
meu corpo paralisado.

não tem escapatoria,
deverei ficar em constante tristeza,
minhas palavras não tem valor algum,
meu pensamento, passa cenas de nós dois,
por que eu fico mal assim sempre que penso em você?

meu ódio não tem explicação,
minhas regras foram todas quebradas,
meu sentimentos foram corroídos.

minha fria expressão,
minha tristeza a tona,
lembro ainda dos beijos adocicados seus,
lembranças dos dias felizes,
que nunca irá voltar.

minha dor gritante,
minhas ilusõesme enchem de amargura,
minha cabeçã só há você,
nada mais que somente ilusões,
nada mais.

meu ódio não tem explicção,
minhas regras foram todas quebradas,
meus sentimentos foram corroídos.

entre seus beijos e abraços,
eu ficava em conforto,
entre seu labios,
eu me sentia em extase,
meus doces sonhos se tornou em uma dura realidade.

meus risos se foram,
meus labios secaram,
meus sonhos cairam,
se tornaram em um pesadelo cruel,
donde não há como fugir.

meu ódio não tem explicação,
minhas regras foram quebradas,
meus sentimentos foram corroídos,
e minhaesperança foi para agua abaixo.

BY: Alexander Profane

 entre seus beijos 2

Mais um dia sem descanço,
Mais uma noite sem fim,
Por que acabei desse jeito?
Você possuia a minha alma,
E meus sonhos eram seus.

O frio na barriga,
Os toques suaves,
Os corpos colados,
O quarto escuro,
Beijos enlouquecidos.

Minhas dividas do passado,
Vão aparecendo conforme o tempo,
Minhas lagrimas descontoladas,
Escorrem na minha face,
Meu coração forte bate.

Meu individualismo,
As suas palavras,
A minha existencia,
Os seus olhos,
Colados aos meus.

Por que não podemos ficar juntos?
Por que você me parece tão distante?
Por que não me deixa ve-la pelo menos mai uma vez?
Por que estou tão triste?
Será somente a ultima vez q eu respiro.

Entre seus beijos,
eu me encontrava distanciado,
eu nunka mais ficarei a meia felidade.

BY: Alexander Profane

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